O tema Bulling não mais se restringe aos pais das vítimas ou dos valentões dentro das instituições de ensino, pois já tramita na Câmara o Projeto de Lei 5369/09, que cria o Programa de Combate ao Bullying, destinado a identificar as crianças vítimas de ‘bullying’ nas escolas e na sociedade e estabelecer mecanismos de prevenção.
A proposta define ‘bullying’ como todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo, que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. ‘Bully’ quer dizer valentão, brigão, arruaceiro, pessoa que vitimiza as outras.
Caracteriza-se o ‘bullying’ quando há violência física ou psicológica em atos de intimidação, humilhação e/ou discriminação. Na internet, a prática é chamada de ‘cyberbullying’. Ela é caracterizada quando sites ou redes sociais da WEB, como o Orkut e Twitter, são usados para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de constrangimento psicossocial.
Piadas, atitudes e outras situações vão se tornando cada vez mais insuportáveis. Nas escolas sejam entre as crianças ou entre adolescentes e jovens sempre chamam atenção entre pais e, especialmente, educadores, que convivem com essa situação. O caso da estudante de turismo Geisy Villa Nova Arruda, da Universidade Bandeirante (Uniban), em São Paulo, expulsa da instituição de ensino sob a justificativa de desrespeitar aos princípios éticos e morais da academia, é apenas um exemplo de que atitudes provocativas entre alunos podem se transformar em casos sérios de violência difíceis de serem resolvidos.
Das escolas para o cotidiano das empresas não é diferente. “A melhor maneira de se proteger é conhecer, pois com um mercado de trabalho competitivo onde as pessoas precisam produzir com qualidade, responsabilidade, reduzindo o desperdício e minimizando os atritos nas relações interpessoais entre os funcionários, aprender a lidar com esse fenômeno é fundamental. Portanto, conhecer é a melhor maneira de contribuir para a melhoria continua das relações humanas na família e no trabalho”, fala Danielle Sá, Psicóloga, pós graduada em Gestão de Pessoas, que atende crianças e adolescentes com transtornos e síndromes em clínica de Belém.
O assunto será debatido nesta quinta-feira, 26, na Associação Comercial do Pará (ACP), no projeto Quinta Empresarial, uma parceria da ACP, Conselho da Mulher Empresária (CME), Conselho de Jovens Empresários (Conjove), Câmaras Setoriais e Universidade Corporativa. Será às 17h30, no 3º Pavimento, Avenida Presidente Vargas, 158 (www.acp.com.br)
http://www.diariodopara.com.br/noticiafullv2.php?idnot=69358
A proposta define ‘bullying’ como todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo, que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. ‘Bully’ quer dizer valentão, brigão, arruaceiro, pessoa que vitimiza as outras.
Caracteriza-se o ‘bullying’ quando há violência física ou psicológica em atos de intimidação, humilhação e/ou discriminação. Na internet, a prática é chamada de ‘cyberbullying’. Ela é caracterizada quando sites ou redes sociais da WEB, como o Orkut e Twitter, são usados para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de constrangimento psicossocial.
Piadas, atitudes e outras situações vão se tornando cada vez mais insuportáveis. Nas escolas sejam entre as crianças ou entre adolescentes e jovens sempre chamam atenção entre pais e, especialmente, educadores, que convivem com essa situação. O caso da estudante de turismo Geisy Villa Nova Arruda, da Universidade Bandeirante (Uniban), em São Paulo, expulsa da instituição de ensino sob a justificativa de desrespeitar aos princípios éticos e morais da academia, é apenas um exemplo de que atitudes provocativas entre alunos podem se transformar em casos sérios de violência difíceis de serem resolvidos.
Das escolas para o cotidiano das empresas não é diferente. “A melhor maneira de se proteger é conhecer, pois com um mercado de trabalho competitivo onde as pessoas precisam produzir com qualidade, responsabilidade, reduzindo o desperdício e minimizando os atritos nas relações interpessoais entre os funcionários, aprender a lidar com esse fenômeno é fundamental. Portanto, conhecer é a melhor maneira de contribuir para a melhoria continua das relações humanas na família e no trabalho”, fala Danielle Sá, Psicóloga, pós graduada em Gestão de Pessoas, que atende crianças e adolescentes com transtornos e síndromes em clínica de Belém.
O assunto será debatido nesta quinta-feira, 26, na Associação Comercial do Pará (ACP), no projeto Quinta Empresarial, uma parceria da ACP, Conselho da Mulher Empresária (CME), Conselho de Jovens Empresários (Conjove), Câmaras Setoriais e Universidade Corporativa. Será às 17h30, no 3º Pavimento, Avenida Presidente Vargas, 158 (www.acp.com.br)
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